Os produtores que visitarem o Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), entre os dias 6 e 10 de fevereiro, se surpreenderão. A Monsanto uniu em um mesmo espaço todas as soluções oferecidas pela empresa ao mercado agrícola brasileiro. A apresentação do conceito de agricultura moderna será o destaque da empresa na feira paranaense que chega a sua 29ª edição.
A definição adotada pela companhia para as feiras agrícolas de 2017 agrupa o significado de seu trabalho com inovação em diferentes áreas, tais como: melhoramento genético; biotecnologia; práticas agronômicas e análise de dados fornecendo insumos digitais mais completos para uma tomada de decisão mais eficiente ao produtor. O destaque no evento será a participação da The Climate Corporation, subsidiária da Monsanto que levará para a feira a plataforma digital Climate FieldViewTM, que está em fase de pré-lançamento no Brasil.
A plataforma Climate FieldView® é composta por um dispositivo de coleta de dados, além de aplicativos web e mobile, que processam automaticamente as informações das máquinas agrícolas em mapas e relatórios. Essas informações são transferidas para a nuvem por meio de banda larga e podem ser acessadas de qualquer lugar. “Como apenas 10% das lavouras brasileiras tem 3G ou Wi-Fi no campo, capacitamos a plataforma para também armazenar dados mesmo sem sinal de internet”, afirma Mateus Barros, líder da Climate no Brasil.
Muitos produtores têm investido em tecnologias que melhoram o rendimento das lavouras e ainda em ferramentas que facilitam a administração dos insumos nas fazendas gerando economia aos processos. “Quando opta por plantar soja, por exemplo, o produtor precisa tomar entre 40 e 50 decisões, que vão desde a escolha do tipo de semente, a adubação, o uso de defensivos até a época de colheita, a escolha de equipamentos, o armazenamento, transporte e comercialização”, observa Mateus Barros.
“O uso da tecnologia da informação possibilita a análise em profundidade de cada talhão, para entender quais são os fatores impactando a produtividade em cada área específica. Isso vai ajudar o produtor a direcionar seus investimentos e assim maximizar sua rentabilidade”, explica o líder da Climate no Brasil. A tecnologia permitirá ao produtor gerenciar diariamente suas operações, além de integrar informações de plantio, colheita, pulverização de insumos, fertilidade do solo e obter e gerenciar informações de sua lavoura por meio da geração automática de mapas e relatórios de plantio e colheita e marcações georreferenciadas de monitoramento.
“Além do FieldView®, a Monsanto reforçará a importância da identificação correta das principais pragas que causam danos às lavouras de milho e soja, indicando as melhores estratégias de manejo e como estas, em sinergia com as tecnologias, podem contribuir com melhores resultados produtivos no campo”, afirmou Ana Maranhão, Gerente de Proteção Biotecnologias.
Neste contexto ainda, a empresa leva informações sobre o Sistema Roundup Ready Plus com orientações sobre recomendações para manejo de plantas daninhas e pragas, embasadas pelas Boas Práticas Agronômicas e conceitos do MIP (Manejo Integrado de Pragas), além disso, serão esclarecidas dúvidas quanto a prática de refúgio estruturado e de como a correta adoção e manejo destas áreas podem preservar os benefícios e facilidades trazidos pelas biotecnologias Bt.
“Para aproveitar ao máximo o potencial oferecido pelas tecnologias, como a soja INTACTA RR2 PRO, milho VT PRO3 e pelo Sistema Roundup Ready Plus às lavouras, o produtor deve estar atento às Boas Práticas Agrícolas”, alerta Patrick Dourado, gerente de Regulamentação da Monsanto. De acordo com Patrick, a preservação e a sustentabilidade das tecnologias dependem da adoção das recomendações de Manejo de Resistência de Insetos (MRI), que incluem dentre outras, a adoção das áreas de refúgio estruturado, garantindo a longevidade das tecnologias e proteção da lavoura contra insetos praga. “As Boas Práticas Agrícolas abrangem ainda a dessecação antecipada, o monitoramento de pragas na área, rotação de culturas e caso necessário, a associação com outras táticas de controle”, complementa Patrick.
“Desde o lançamento das tecnologias Bt no país, a empresa tem estimulado a adoção do refúgio estruturado para a manutenção dos diferenciais de suas tecnologias. Desde então, tem oferecido aos produtores alternativas, serviços e informações para facilitar a implementação do refúgio nas lavouras brasileiras para que essa importante prática seja adotada”, ressaltou Ana Maranhão, Gerente de Proteção Biotecnologias.
“A REFÚGIO MAX, primeira marca de sementes para o refúgio do milho lançada no Show Rural Coopavel há um ano, por exemplo, reforça a importância que a Monsanto dá em preservar as facilidades e os benefícios conquistados pela agricultura brasileira, acrescentou Ana. A marca oferece sementes de milho não-Bt de alto potencial produtivo e com grande amplitude de plantio.
Sobre a Monsanto
Somos uma empresa agrícola que desenvolve soluções integradas e seguras para pequenos, médios e grandes produtores colaborando para o avanço responsável da agricultura e da produção de alimentos. Produzimos uma grande variedade de sementes que vão desde frutas e legumes até as principais culturas – como milho, soja e algodão – que ajudam os agricultores a produzir alimentos nutritivos, seguros e a preços acessíveis para atender à população mundial crescente. Trabalhamos para encontrar soluções agrícolas sustentáveis que auxiliam os agricultores a conservar os recursos naturais, a usar dados para melhorar as práticas agrícolas, usar a água e outros recursos importantes de forma mais eficiente, e proteger suas colheitas de pragas e doenças. Por meio de programas e parcerias com agricultores, pesquisadores, organizações sem fins lucrativos, universidades e outros públicos colaboramos para ajudar a resolver alguns dos maiores desafios do mundo.
Fonte: https://noticias.terra.com.br