Home Ecoverde Práticas de ESG e inovações que moldarão as empresas

Práticas de ESG e inovações que moldarão as empresas

por Paulo Fernandes Maciel

Práticas de ESG: Tendências e inovações que moldarão as empresas em 2025

A evolução da Inteligência Artificial (IA) Generativa e das soluções da Indústria 4.0 consolida 2025 como um marco no uso de tecnologias avançadas em Práticas de ESG para resolver desafios globais. Além de contribuir para aceleração das estratégias de transição energética, redução de emissões de gases de efeito estufa e impulsionar a economia circular, estas são fundamentais para os processos de governança e monitoramento que são exigidos pela sociedade.

Os avanços tecnológicos estão transformando as práticas de ESG

Os avanços tecnológicos estão transformando as práticas de ESG (ambientais, sociais e de governança), promovendo transparência, eficiência e credibilidade empresarial. O investimento em tecnologia é indispensável para atender às exigências regulatórias e às expectativas de investidores e consumidores que buscam impactos positivos no meio ambiente e na sociedade. Um exemplo é a Diretiva de Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa (CS3D) da União Europeia, que exigirá das empresas uma análise detalhada de toda a cadeia de valor, da extração de matéria-prima à distribuição final. O prazo de implementação desta diretiva poderá variar de 3 a 5 anos e atingirá empresas brasileiras que participam de cadeias de valor dos mercados europeus.

Práticas de ESG

A IA Multimodal é uma das inovações mais promissoras, integrando dados de texto, imagem e som. Essa tecnologia permite monitorar condições ambientais em tempo real, otimizar recursos, reduzir impactos e contribuir para iniciativas de inclusão e capacitação digital, ampliando o alcance social das empresas.

A crescente pressão regulatória e as demandas por maior transparência destacam a urgência de estratégias integradas para a sustentabilidade. Em 2025, além da elaboração de inventários detalhados que abrangem emissões de gases de efeito estufa (GEE), gestão de resíduos e consumo de água, que são essenciais para permitir a identificação de pontos críticos e oportunidades para melhorar a eficiência operacional, as empresas serão exigidas para atender aos padrões globais, aprimorando seus mecanismos de monitoramento e de análises de riscos relacionados à mudança do clima.

Ferramentas avançadas facilitam as Práticas de ESG

Líder no setor de ESG segundo o estudo ISG Provider Lens Ecosystem 2024, a BlueShift, destaca-se por suas soluções avançadas em automação e modernização de plataformas de dados. As ferramentas desenvolvidas integram métricas ESG com indicadores financeiros, permitindo consolidar informações de maneira precisa e rastreável. Além disso, essas soluções oferecem dashboards customizados, que demonstram impactos socioambientais e econômicos, otimizando a transparência e a comunicação com stakeholders.

Geovani Altacho, Líder de ESG da BlueShift, explica que “ferramentas como advanced analytics, integradas a componentes de IoT e agentes de inteligência artificial enriquecem nossas soluções, permitindo por exemplo que o rastreamento detalhado da cadeia de valor aumente a qualidade da simulação de cenários associados aos riscos climáticos. Essa abordagem simplifica o cumprimento de regulamentações e oferece insights estratégicos para decisões mais rápidas e assertivas.”

Práticas de ESG

Estabelecer metas baseadas em ciência é essencial para reduzir danos ambientais e reforçar o compromisso com iniciativas globais, como o Science-Based Targets Initiative (SBTi). Essas metas conectam estratégias de longo prazo às exigências de mercado, fortalecendo a resiliência operacional.

O uso de tecnologia possibilita o acompanhamento contínuo do progresso na descarbonização, além de facilitar a identificação de oportunidades de melhoria de eficiência operacional e estimular a inovação para desenvolvimento de novos produtos e serviços. O uso de ferramentas avançadas oferece rastreabilidade, relatórios confiáveis e transparência nas ações corporativas.

Com a Resolução 193 da CVM, as normas IRFS S1 e S2 passam a ser o padrão de divulgação de informações relacionadas à sustentabilidade e estas assumirão caráter obrigatório a partir de 2026. Segundo Altacho, este avanço da regulação reforça a necessidade de consistência e rastreabilidade dos dados dos relatórios de sustentabilidade que, de acordo com os requisitos destes novos padrões, deverão ser integrados com os respectivos indicadores nas divulgações financeiras.

Tecnologias como IA, IoT e Big Data, aplicadas de acordo com as boas práticas de governança de dados, transformam desafios em oportunidades, otimizando processos e promovendo a confiabilidade e rastreabilidade necessárias para as análises de investidores e outras partes interessadas. Dessa forma, 2025 consolida-se como um ano-chave para que as empresas modernizem suas práticas de ESG e alinhem suas estratégias aos valores globais de sustentabilidade e inovação.

Sobre a BlueShift

A BlueShift é referência em soluções tecnológicas que transformam negócios. Desde 2012, oferece soluções em inteligência artificial, big data, análise de dados e mais para impulsionar empresas. As inovações estratégicas da empresa ajudam clientes a alcançar novos patamares de competitividade em seus mercados. Atuando em diversos setores, desenvolvendo tecnologias que moldam o futuro dos negócios. Com foco na excelência, oferecemos soluções personalizadas que atendem às demandas dinâmicas do mercado. A BlueShift acredita no poder da tecnologia para potencializar a inteligência humana e criar realidades.

Você também pode gostar

Deixe um Comentário

Ao navegar neste site, você aceita os cookies que usamos para melhorar sua experiência. Aceito Mais informações