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NOTA DA FAMATO Sobre a suspensão da importação da carne

por Paulo Fernandes Maciel
SIF

NOTA DA FAMATO Sobre a suspensão da importação da carne bovina in natura brasileira para os EUA.

SIF

Frigorífico que emprega o fiscal do SIF

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato) considera precipitada a decisão do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em suspender temporariamente a importação de carne bovina in natura brasileira.

O Brasil conseguiu autorização para exportar carne in natura para os norte-americanos no final de julho de 2016, após muitos anos de negociações.

É um mercado importante para a pecuária brasileira, apesar de o volume exportado ainda ser pequeno em relação a outros países.

A qualidade do nosso produto é tão reconhecida que o Brasil é o único país do mundo que exporta para este país carne oriunda de animais que foram vacinados contra a Febre Aftosa.

E também é o único que os fiscais do SIF, “são pagos pelos frigoríficos” e ninguém acha absurdo; incluindo essas entidades “ditas” sindicais. (nota do editor)

A interrupção das transações comerciais foi determinada após o país comprador detectar problemas em testes de qualidade da carne brasileira que é exportada para os EUA.

Vale destacar que os abcessos apontados como causa da suspensão são apenas vestígios de reações decorrentes da vacina contra a febre aftosa;

Que comprometem apenas o aspecto visual do produto, mas não apresenta riscos à saúde.

Mais do que um excesso de zelo do comprador, esta suspensão também significa uma acirrada disputa de mercados entre os produtores norte-americanos e os produtos importados do Brasil.

De certa forma, estas são as regras do jogo para quem atende mercados tão competitivos.

A Famato considera o trabalho de inspeção conduzido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) eficiente e rigoroso.

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Para todos os países que importam a carne brasileira, o produto passa por uma série de etapas de controle de qualidade.

Além disso, os frigoríficos brasileiros são modernos e os pecuaristas cada vez mais conscientes da aplicação correta da vacina contra a febre aftosa e da sanidade do rebanho.

Dada a maturidade da produção brasileira, a Famato está, juntamente com o Mapa e outras federações do país;

Trabalhando para que o país seja reconhecido internacionalmente livre da febre aftosa sem vacinação. Inclusive, entregamos sugestões que irão compor o Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA) e estamos participando de todas as reuniões sobre o tema.

Esperamos que o Mapa, na figura do ministro Blairo Maggi, solucione este impasse o quanto antes.

(Blairo Maggi é ministro não santo milagreiro)

Atravessamos tempos difíceis na pecuária.

Aos produtores rurais, orientamos cautela neste período e confiança que venceremos porque nossa carne é de qualidade;

Nossa produção é “moderna” e os nossos produtores são “zelosos” na eficiência de seus processos.

Até os processos de coação do XOÉSLEY parceiro do Chimbinha!!!!!!!!!

Toda tempestade só nos pede mais união e tranquilidade porque temos o principal e mais difícil: qualidade e credibilidade.

SISTEMA FAMATO

Com todo o respeito á Famato, mas creio que o Brasil precisa é de seriedade.

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