Fórum de Tecnologia Shell discute a evolução de Graxas e Lubrificantes para o setor de Mineração
Último dia do evento – inédito na América Latina – reuniu especialistas internacionais em São Paulo
No último dia do FÓRUM DE TECNOLOGIA SHELL, voltado para o setor de Mineração, especialistas da empresa se reuniram para apontar a evolução e as inovações tecnológicas em combustíveis, graxas e lubrificantes.
Os principais pontos abordados pelos palestrantes foram a preocupação mundial com a economia de combustível, a eficiência energética e a redução de impacto ambiental.
“O setor de Mineração quer aumentar a produtividade, reduzindo o consumo de lubrificantes, e aumentar a vida útil dos
equipamentos, com menos tempo em manutenção, garantindo, assim, um fluxo constante de produção”, explicou CEZAR CERBAM, gerente técnico da Shell Brasil Petróleo.
O engenheiro americano RICHARD TUCKER, PhD em Engenharia Química em Cambridge e responsável pela área de
Desenvolvimento de Tecnologia de Lubrificantes Automotivos e Industriais da Shell, afirmou que a redução de viscosidade em lubrificantes vai aumentar cada vez mais a proteção e durabilidade dos motores.
“O controle antidesgaste e a alta tecnologia sintética serão os responsáveis pela economia sustentável de utilização de produtos e pela maior performance dos motores, incrementando a produção”, afirmou o especialista.
Para o engenheiro mecânico formado pela UFMG, WODSON SANTOS, gerente de Desenvolvimento de Negócios para Graxas Shell, as novas tecnologias vão aumentar a produtividade dos componentes hidráulicos, motores pesados de alta performance, rolamentos e equipamentos de larga produção, diminuindo o consumo e equilibrando a produtividade em campo.
“O desenvolvimento tecnológico dos produtos garante maior eficiência energética e menor impacto ambiental, além de
um período muito maior de vida útil dos equipamentos. A Shell vem trabalhando constantemente no aperfeiçoamento de seus produtos para garantir esta eficiência”, afirmou.
Outro ponto de destaque foi abordado por AUGUSTO FERNANDES, engenheiro especialista em aplicação de produtos, que ressaltou a utilização correta de lubrificantes e graxas para que os equipamentos atinjam o máximo de sua performance. “De 70 a 75% das falhas em componentes hidráulicos, por exemplo, ocorrem em escala mundial por problemas de contaminação do lubrificante. O treinamento de pessoal para manipulação essencial do produto e a resolução tecnológica cada vez mais avançada vai garantir um retorno enorme para o cliente”, disse.
SOBRE A SHELL
A Shell é líder mundial em venda de lubrificantes (*) e possui hoje cerca de 14% de
participação nas vendas do mercado brasileiro(**); é uma das empresas
que mais investe em inovação no mundo: são cerca de USD 1,1 bilhão
anuais nas áreas de Tecnologia e Pesquisa e Desenvolvimento (R&D),
globalmente. Na área de R&D em Lubrificantes, a Shell conta com mais de
2.500 profissionais no mundo dedicados a estudar e desenvolver produtos
de alta tecnologia, capazes de atender aos desafios dos mais avançados
equipamentos da indústria.
(*) FONTE: PESQUISA FEITA PELA CONSULTORIA
INTERNACIONAL KLINE |+|AMP|+| COMPANY.
(**) FONTE: SINDICOM