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Digitalização do agronegócio se expande com conectividade estratégica

por Paulo Fernandes Maciel

Conectividade estratégica ganha espaço no campo e acelera a digitalização do agronegócio


Com mais de 70% das propriedades rurais ainda sem conexão adequada define a baixa digitalização do agronegócio, especialistas apontam que a infraestrutura digital será determinante para produtividade, rastreabilidade e sustentabilidade no campo

O agronegócio brasileiro, responsável por cerca de 24% do PIB nacional (CNA), avança em sua jornada de digitalização. Máquinas conectadas, sensores de Internet das Coisas (IoT), drones e softwares de gestão já fazem parte da rotina de grandes produtores e cooperativas. Para que esse ecossistema funcione plenamente, é necessário garantir conectividade estável e de baixa latência.

Segundo a Embrapa, mais de 70% das propriedades rurais ainda enfrentam problemas de cobertura ou baixa qualidade de sinal. A McKinsey estima que a agricultura digital pode elevar a produtividade em até 25% na próxima década, desde que apoiada por infraestrutura adequada.

digitalização do agronegócio

Entrantes na digitalização do agronegócio

Para responder a essa demanda, cresce o uso de redes privadas, fibra óptica dedicada e data centers edge —soluções que aproximam o processamento de dados do campo e permitem aplicações críticas como telemetria de tratores, irrigação inteligente e rastreabilidade exigida pelo mercado internacional.

Nesse cenário, a SAMM, líder no mercado B2B de tecnologia e telecomunicações, amplia sua atuação no setor. Com infraestrutura de nível global, data centers edge e mais de 40 mil km de fibra própria, a empresa garante latência praticamente zero, permitindo que sensores, drones e softwares tomem decisões em tempo real.

A proximidade física e a rede própria também oferecem velocidade incomparável, essencial para operações críticas, como telemetria de máquinas, logística e monitoramento agrícola. Segurança e conformidade são garantidas: dados permanecem no Brasil, assegurando proteção e total aderência à LGPD.

Além disso, a SAMM proporciona custos previsíveis, com faturamento em reais, transparência e zero vendor lock-in, permitindo a integração direta com AWS, Oracle, Azure e Google Cloud. Com isso, produtores e cooperativas podem escalar suas operações globalmente, criar nuvens privadas e explorar múltiplas clouds, sem limitações tecnológicas.

O agro como potência

“O agro já é potência mundial, mas precisa de conectividade confiável para sustentar a próxima onda de produtividade. Nossa missão é levar ao campo a mesma infraestrutura que suporta os grandes centros, ampliando competitividade e apoiando práticas sustentáveis”, afirma Luiz Felipe Teixeira, diretor comercial de B2B da SAMM.

Além da eficiência trazida pela digitalização do agronegócio, a conectividade também contribui para a agenda ambiental. Sistemas de irrigação inteligente podem reduzir em até 30% o consumo de água (FAO), enquanto tecnologias de precisão ajudam a otimizar insumos, diminuindo custos e impacto ambiental.

Por fim

A digitalização do agronegócio avança em ritmo acelerado, mas ainda depende da superação de gargalos de conectividade para atingir todo o seu potencial. O fortalecimento de redes privadas, cabos de fibra óptica e edge data centers mostra-se decisivo para garantir competitividade global e atender a novas demandas de produtividade, rastreabilidade e sustentabilidade que passam a pautar o futuro do campo brasileiro.

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