Em plena fase de avanço crítico da Covid-19 no país, com sistemas públicos de emergência hospitalar e enfermaria lotados, implantação de isolamento social mais intenso em todo o território nacional e diversos decretos de lockdown em muitas cidades, o setor de saúde popular permanece como um facilitador neste cenário. Isto porque as milhares de consultas médicas realizadas pelas empresas do segmento todos os dias, a exemplo do que proporciona o Cartão de TODOS, através de suas clínicas associadas e rede credenciada, tendem a desafogar o SUS, já que suprem as necessidades da população mais propensa a utilizar o sistema público de saúde.
Com os esforços voltados para conter o avanço da Covid-19 – em ações prioritárias como a transferência de leitos e de médicos para o tratamento desses pacientes –, o número de consultas, exames e cirurgias relacionadas a outras doenças foi reduzido drasticamente. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), logo no início da pandemia, entre 11 de março e 11 de maio de 2020, foi registrado um cancelamento de 70% das cirurgias de câncer no Brasil, o que representa uma redução de 116 mil procedimentos.
Nesse contexto, cada vez mais, iniciativas que possam facilitar o acesso da população aos serviços de saúde têm ganhado um papel fundamental. Alinhado a esse objetivo, o Cartão de TODOS, que há 20 anos atua voltado para as populações de baixa renda, com o atendimento de famílias das classes C e D, cresceu expressivamente em tamanho, alcance e atendimentos durante a pandemia, intensificando o acesso qualificado a serviços indispensáveis de saúde com valores acessíveis. Atualmente, com mais de 270 clínicas médicas associadas, a meta para 2021 é duplicar esse número e chegar a mil delas até 2022.
Consequências sociais
Além dos efeitos na área da saúde, as consequências da pandemia também alcançam outras esferas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização das Nações Unidas (ONU), o aumento da pobreza, da fome e dos conflitos podem ser algumas das sequelas sociais associadas à pandemia entre países em desenvolvimento e classes mais fragilizadas. Para a ONU, a pandemia de Covid-19 é o maior desafio que o mundo enfrenta desde a Segunda Guerra Mundial. As consequências decorrentes do surgimento do novo coronavírus estão sendo devastadoras e podem levar a uma recessão sem precedentes.
Neste cenário, o setor de saúde popular não só pode colaborar com os mais vulneráveis no acesso aos serviços médicos, como também levar a essa população outros benefícios. “Com o Cartão de TODOS, já preenchemos a lacuna entre a rede pública e privada para acesso a serviços de saúde. Agora, nosso propósito é mudar a vida das pessoas”, diz o presidente do Cartão de TODOS, Altair Vilar. Hoje, o Cartão de TODOS é aceito em mais de 10 mil estabelecimentos por todo o Brasil – não apenas como um facilitador de acesso a serviços de saúde, mas também em áreas como educação, lazer, turismo, esportes, entre outros.
Com a missão de ser “mais que um cartão”, a marca assume como nova estratégia em 2021 entregar benefícios para a qualidade de vida integral das pessoas que atende. E essa resolução firmada vai além do comprometimento em dar acesso justo e democrático a serviços variados (como cursos profissionalizantes e de idiomas, viagens, turismo, academia, entre outros). Neste ano, o Cartão de TODOS assume como objetivo promover a inclusão social e a ascensão de seu público-alvo, pessoas de todas as idades e, em especial, das classes C e D. “Queremos ser reconhecidos como a maior empresa de impacto social para os seus clientes, no Brasil”, afirma Tales Vilar, vice-presidente global do Cartão de TODOS e CEO do Mais TODOS.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) já divulgou projeções para a economia global indicando contração significativa para este ano e compara o momento vivido à grande depressão de 1929. Ciente dos indicativos de que a crise provocada pelo coronavírus tende a afetar drasticamente a população brasileira financeiramente e socialmente, o Cartão de TODOS resgata dos pilares de seu modelo de negócio, a Administração Solidária, preceitos e ações voltadas para a emancipação global das pessoas que atende. Em dezembro de 2020, o grupo fundou sua unidade financeira de negócios para oferta de serviços de banco digital especialmente voltada para pessoas de baixa e média renda. O MaisTODOS irá permitir acesso simplificado a serviços bancários, de crédito e de pagamento, atendendo inicialmente o público relacionado ao Cartão de TODOS, que hoje atinge mais de 4 milhões de famílias, alcançando mais de 12 milhões de usuários no total.
Entre os serviços que serão disponíveis estão previstos, inclusive, microcrédito e financiamentos para subsidiar tratamentos médicos e odontológicos. Atividades de micro e nanocrédito são apontadas por órgãos, como o Sebrae, como tendências na área financeira popular, devido a recursos como simplicidade e agilidade na análise, o que garante mais socorros em casos de emergências. Diante da crise econômica que se agravou com a pandemia, a oferta de novas soluções financeiras mais transparentes pode representar um alívio significativo para as populações de baixa renda.
Website: http://www.cartaodetodos.com.br