MAD: Dupla recria conceito de ‘banda’ com engenhoca musical multifuncional
Dos mesmos criadores de o ‘céu é o limite’ quando o assunto é empreender proporcionando experiências memoráveis para as pessoas.
O empreendedor e músico Edison Edwin que o diga.
Ele e seu primo criaram uma parafernália acompanhada de efeitos de pirotecnia que há um ano virou a sensação no mercado de casamentos.
O projeto foi batizado de MAD.
Além da sigla representar a junção dos nomes dos inventores Marco e Edison, o projeto carrega em seu DNA o significado da palavra em inglês: louco, maluco, enlouquecido.
Músicos agitam festas e casamentos com proposta de ‘show’ onde os instrumentos são comandados por parafernália inusitada e efeitos de pirotecnia que colocam os convidados como protagonistas do evento
“Recebemos sempre o feedback de que não somos uma banda, somos um ‘show’.
Com o MAD os próprios convidados são protagonistas.
Eles tocam os color drums (como os do Blue Man Group) e tem os que se arriscam e tocam os instrumentos, cantam e dançam junto com a gente enquanto os efeitos de pirotecnia acontecem.
No painel de led em que as músicas “dançam” de acordo com as “batidas” da música, fogo indoor, fumaça colorida, chuva de papel laminado em forma de coração e até bolha de sabão saindo do palco com distribuição de bastões de led” afirma Edwin que também é sócio-fundador da Sapatizi,, franquia de vending machine de sapatilhas anatômicas, que há 6 anos é sucesso nas festas de casamento.
3 tomadas = 1 banda
Depois da vivência com a Sapatizi o empreendedor percebeu que as bandas de casamento seguiam sempre um padrão, um protocolo, não só do show mas de praticidade do atendimento em geral.
“Se nos derem 3 tomadas, a gente entrega o produto completo, como se fôssemos 5 empresas e não só uma.
A banda, o, sistema de som completo, painel de led, parte pirotécnica, os Color Drums”, conta Edwin, que entendeu que proporcionar uma experiência, trazer algo novo em termos de entretenimento seria um grande diferencial.
“Sempre nos perguntam: mas que raios é o MAD. Costumo responder que somos um time de músicos malucos cuja missão é levar bastante diversão e entretenimento para as festas.
De forma rara e prática.”, brinca Edwin.
O show toma sentido
A engenhoca musical, que dá todo o sentido ao show de pirotecnia, transmite uma sonora composta por bateria eletrônica, pad, sintetizador, guitarra, saxofone, teclado, baixo e vozes no intuito de fazer a pista tremer, literalmente.
Um dos destaques do som é o Funk, quase que unanimidade nacional nas festas e representa sempre um desafio para tocá-lo de forma envolvente e fugindo das mesmices dos Dj’s.
Com o MAD é possível.