Radiocomunicação e redes privadas lideram nova fase da conectividade corporativa em 2026
A transformação digital das comunicações corporativas está entrando em uma nova fase. Em 2026, está prevista a consolidação de um ecossistema híbrido que une radiocomunicação profissional, redes privadas (LTE/5G), Internet das Coisas (IoT) e segurança digital, redefinindo a maneira como empresas se conectam e protegem seus serviços.
Segundo a pesquisa de mercado da GlobalData, 87% das empresas industriais que implementaram redes privadas registraram retorno sobre investimento (ROI) em até 12 meses, evidenciando que, além de ampliar a segurança e o controle operacional, essas soluções também geram ganhos financeiros.
O especialista da Agora Distribuidora de equipamentos para radiocomunicação profissional, comenta como operações críticas em energia, transporte e segurança pública estão migrando para arquiteturas híbridas e sob controle próprio.
Essa migração para redes próprias, de alta disponibilidade e baixa latência, está se acelerando em setores que dependem de continuidade operacional, como energia, transporte, segurança pública, mineração, portos e manufatura. Nessas operações, modelos híbridos (rádio + IP + LTE/5G privado) ganham maturidade, combinando a confiabilidade da radiocomunicação com a capacidade e a inteligência das redes privadas celulares, essenciais para sensores IoT, videomonitoramento, analytics e automação.

Para Carlos Bastos, Diretor Comercial e Marketing da Agora Distribuidorada, empresa focada em tecnologia, telecomunicações e segurança eletrônica, que acompanha e integra esse ecossistema por meio de fabricantes globais e parceiros especializados, 2026 deve marcar a consolidação dessa convergência. “A combinação entre radiocomunicação e redes privadas é uma realidade em expansão. A expectativa é que no próximo ano, veremos arquiteturas híbridas atingindo maturidade, tornando as operações mais seguras, inteligentes e eficientes”, afirma o executivo.
No Brasil, o ambiente também é favorável, conforme explica o especialista. “Segundo a GSMA, o país deve ultrapassar 170 milhões de acessos 5G até 2030, ampliando o ecossistema necessário para redes privadas e aplicações industriais em larga escala. Setores com desafios geográficos, a exemplo do agro, energia e logística, devem se beneficiar ainda mais, já que redes híbridas permitem superar limitações de cobertura, aumentar visibilidade operacional e reforçar segurança e automação em áreas remotas”, enfatiza.
Relevância da radiocomunicação moderna
À medida que 2026 se aproxima, o Brasil se posiciona como um dos países mais estratégicos para o avanço das redes privadas e da radiocomunicação moderna. A combinação entre alta demanda por automação, expansão acelerada de infraestrutura 5G, crescimento do agronegócio digital e a necessidade de modernizar setores críticos cria um ambiente singular para soluções híbridas.
“O país é marcado por grandes distâncias, áreas remotas e operações de alta complexidade, o que torna a conectividade sob controle próprio mais do que uma tendência: é uma necessidade operacional e competitiva. Para o mercado, isso representa uma mudança de paradigma. Empresas que historicamente dependiam de redes públicas ou infraestruturas fragmentadas agora começam a estruturar arquiteturas resilientes, interoperáveis e inteligentes, capazes de sustentar desde missões críticas até a indústria 4.0”, conclui o executivo.
Sobre a Agora Distribuidora
A Agora Distribuidora é referência no mercado brasileiro de tecnologia, telecomunicações e segurança eletrônica. Com um portfólio diversificado e uma ampla rede de revendas e integradores, conecta fabricantes globais a clientes locais, oferecendo soluções completas em conectividade, radiocomunicação, data center e segurança. Saiba mais em: https://agoradistribuidora.com.br/