Concluindo
Dessa forma, das várias lições que aprendemos com Overclock, podemos citar algumas:
-
Overclock trabalha exclusivamente com a frequência do processador;
-
O desempenho de um dispositivo vai muito além deste componente. Há outros gargalos muito mais sensíveis e que geram um atraso muito maior, justamente pela própria ociosidade do processador;
-
Dentre os fatores que podemos listar como que contribuem para tornar nosso tablet/celular uma “carroça”, uma coisa é certa: o processador é o que menos irá atrapalhar.
-
Trabalharmos em regimes de frequência muito alta por tempos muito longos irá sim comprometer o desempenho e a longevidade do nosso dispositivo.
-
Overclock é carinhosamente referido como “Fritar Processadores”. Se o que vamos fazer é “fritar”, então saibam que a “fritura” pode queimar. Literalmente
Nos encontramos no próximo artigo!
Francisco Isidro Massetto é Professor da UFABC, Doutor em Engenharia da Computação pela POLI, Mestre em Ciência da Computação pela UFSCar e ainda acha que os Nerds vão dominar o mundo!