Sistemas nobreaks ligados às geladeiras de centros médicos são alternativa para conservação de soros e vacinas e medicamentos diferenciados.
As geladeiras de vacinas lotadas em postos de saúde do Brasil, nunca tiveram tanta notoriedade nos últimos seis meses.
Com inúmeros casos de febre amarela e dengue e outras pestes endêmicas oriundas da baixa qualidade de higiene das cidades, que se espalham pelo país, o alerta às milhares de unidades de emergências médicas tem sido único:
manter esses estoques de soros e vacinas devidamente refrigerados.
Vídeo conheça a NHS
https://youtu.be/-mKpdKWy_vQ
De acordo com a coordenadora de marketing da NHS, Debora Skrobot, empresa fabricante de nobreaks;
Empresa que atua neste segmento de equipamentos de apoio médico cirúrgico e veterinário, nas areas de:
Equipamentos para assepsia
Armazenamento em condições de resfriamento
Voltados a conservação de medicamentos diferenciados soros e vacinas.
Suportes de sustentação energética para os setores cirúrgicos médicos e veterinários
É imprescindível que cada posto de saúde esteja equipado com refrigeradores em perfeito funcionamento;
Sem interrupções durante 24 horas por dia, sete dias da semana portanto interligado a uma rede com nobreak.
“Uma geladeira conectada a um nobreak, vai contribuir para conservação das vacinas e evitará o desperdício de inúmeras doses caso falte energia”, comenta.
“Esta é uma forma de ajudar a combater diversas doenças, como febre amarela e dengue”, complementa.
Em janeiro de 2017, o Ministério da Saúde divulgou que a distribuição de vacinas contra Febre Amarela, por exemplo;
Teria um reforço de 11,5 milhões de doses, que atenderia 70% do território brasileiro, que são consideradas áreas de risco.
Segundo a coordenadora, a preocupação é para que não ocorram fatos como nos últimos dias, onde cerca de 200 doses de vacinas foram perdidas, depois que uma árvore caiu e rompeu fios da rede elétrica durante um temporal, na Ilha do Mel, no litoral do Paraná.
“Medidas como essas podem inibir temporariamente situações adversas da natureza e manter conservados por mais tempo os materiais médicos, principalmente quando se trata de medicamentos para controlar surtos e epidemias que atingem a população”, finaliza Debora.
Para saber mais sobre a NHS acesse: http://www.nhs.com.br/