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Direito de tecnologia: o novo perfil da advocacia

por Agência Canal Veiculação

Escritório de direito de tecnologia PK Advogados quebra paradigmas para acompanhar a assustadora evolução do mundo tecnológico

“Gravata dispensada”. Esta é uma das orientações de um dos maiores escritórios de direito de tecnologia de São Paulo, o Pinhão e Koiffman Advogados. Outros sinais de que a advocacia praticada neste escritório não segue a linha tradicional e “sisuda” do setor são as contratações realizadas predominantemente via Linkedin; as reuniões semanais de equipe para discussão das últimas inovações tecnológicas no mercado (seja um software, um aplicativo ou um lançamento de celular); e a faixa etária dos novos advogados e suas fortes raízes em tecnologia.

Há 13 anos no mercado, o PK nasceu junto com a consolidação da internet no Brasil, que chegou ao país há apenas 18 anos. Para atender gigantes globais da internet e do mercado de software, grandes empresas de telecom, líderes do e-commerce e startups nacionais e internacionais, é preciso uma postura totalmente nova e condizente com esse setor.

Apesar de o Brasil ter aprovado o Marco Civil da Internet, legislando sobre diversas questões relacionadas à rede, a tecnologia é a área que mais muda e se reinventa, gerando discussões completamente novas e desconhecidas para empresas, consumidores e advogados. Por isso, tocar ações judiciais de TI exige enorme capacidade de absorver informações, uma atualização absurda sobre o mercado e muito debate interno.

Direito e as novas tecnologias

“Temos reuniões semanais do que chamamos de Task Force: nossa equipe de inovação, que traz as tendências da área de TI. Discutimos todas as possíveis implicações jurídicas, como questões trabalhistas, tributárias, contratuais, consumeristas e societárias”, diz Nelson Koiffman. “A maioria das discussões hoje envolve, em algum grau, a tecnologia”.

Linkedin e manicure

“O recrutamento via Linkedin para nós funciona muito bem, pois estamos diante de perfis que não foram customizados de acordo com as empresas para as quais o profissional está aplicando”, diz Nelson. “Além disso, já mostra a afinidade do advogado com ferramentas tecnológicas de relacionamento, o que é fundamental para o nosso dia a dia”.

No PK, as advogadas têm manicure à disposição e outros mimos que reduzem o stress e a perda de tempo. As reuniões são informais e discutem assuntos diversos de maneira opinativa, contribuindo e gerando ideias para posicionamentos em ações.

Área de TI

Graças à vocação tecnológica do PK, os advogados têm oportunidade de lidar com o assunto independentemente de sua área de atuação. Mesmo tenho espacializações diversas como em tributário, societário, M&A, direito hospitalar ou contratual, há a possibilidade de navegar por todas essas tendo foco em TI. “Estamos sempre preparados para lidar com tudo que for completamente novo. São poucos no Direito que podem se posicionar desta maneira. Somos o Direito do futuro”, finaliza Nelson.

 

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