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Brasileiros trocam desktop por Notebook: compras em massa

por Agência Canal Veiculação

Uma recente pesquisa publicada pelo pessoal do IG de São Paulo, afirmam que esta nova tendência de mercado já virou mais do que uma febre, e sim passou a ser uma real necessidade. Nossa equipe de redação pode presenciar que na cobertura do Campus Partu 2011, existia aproximadamente uma média de 70% dos campuseiros já adotaram este consumo febril como necessidades de cotidiano.

Além da portabilidade, existem diversos outros fatores que provam ao usuário, que o notebook se sai muito à frente da maioria de desktops comuns.

A reportagem e a pesquisa foram inicialmente publicadas por Olívia Alonso, do iG São Paulo e vale a pena dar uma conferida abaixo, rapidamente:

Sozinhos, os irmãos já fazem com que a família faça parte da classe média brasileira. Como trabalham formalmente e juntos ganham um pouco mais do que dois salários mínimos, contribuem com mais de R$ 1.200 para a renda da casa (no Brasil, são consideradas de classe média famílias com renda mensal de R$ 1.126 a R$ 4.428).

Essa situação é comum no País e é uma das causas do crescimento da classe média. Muitas vezes os pais eram de classe D, mas a partir do momento que os filhos começam a contribuir com o orçamento, toda a família sobe de patamar. “É a mobilidade intergeracional, de uma geração para outra”, diz o pesquisador Haroldo Iunes, da consultoria Plano CDE. “Se o jovem de ensino médio consegue emprego, caso tenha formação técnica, já entra no mercado como classe média.”

Como as despesas básicas cresceram bem menos do que a renda da família Carmo, sobrou mais dinheiro para todos gastarem. “Antes eu fazia alguns bicos e ganhava R$ 70 ao mês. Agora, consigo comprar bastante coisa. Meu irmão, então, adora gastar. Ele quer comprar roupas todos os meses”, conta Bianca.

A mãe é a mais econômica da família. É ela quem controla as finanças familiares. Abriu uma conta no banco e deposita na poupança pelo menos R$ 120 ao mês. Todos os meses, ela junta seu salário, de R$ 1 mil, com o do marido, de pouco mais de R$ 1 mil, e paga as contas de água, luz, e o financiamento de um dos carros da família – um Gol antigo. No orçamento da família Carmo, inclusive, sobra dinheiro para irem ocasionalmente a uma pizzaria nos fins de semana.

Link : http://economia.ig.com.br/depois+do+desktop+familia+brasileira+planeja+comprar+notebook/n1237993756266.html

Olívia Alonso, do iG São Paulo


Mais do que as pesquisas, acreditamos que sem dúvidas, esta será uma tendência que já foi anunciada em meados de 2009, onde o mercado emergente e seus usuários iriam fazer suas opções por adquirir um portátil ao invés de um desktop, justamente pelas facilidades e pela alta queda de preços de mercado nacional, o que de fato vem ocorrendo desde então.

E você prezado Leitor? Já tem um notebook? Ou pretende trocar o seu? Fale conosco, mande ai pra baixo sua impressão e nos ajude a descobrir as novas tendências brasileiras para este ano de 2011.

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