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A Copa do Mundo e as patifarias das ‘Manifestações’

por Agência Canal Veiculação
Pesquisa realizada pela Hibou revela que 10% dos paulistanos não assistirão aos jogos e 39% estão inseguros quanto à violência
A partir de amanhã começa o maior evento mundial. A Copa do Mundo chegou e a Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de mercado, realizou uma pesquisa com os paulistanos para saber um pouco mais sobre como eles se organizarão. O estudo de campo foi feito entre os dias 8 e 11 de junho com uma amostra de 600 pessoas classe B e C.
81% dos entrevistados pretendem assistir ou acompanhar os jogos do Brasil, contra 10% que não vão assistir e 9% que ainda não sabem. Dos que afirmaram positivamente o interesse nos jogos, 34% irão para casa de amigos, 31% para bares, seguidos da própria casa 19% e do trabalho 12%. Apenas 1% dos paulistanos pretende ir ao estádio e 3% em alguma fanfest. “O brasileiro gosta de futebol, e mais ainda do bom futebol. Ver na TV é um hábito já adquirido pelos campeonatos estaduais e nacionais que vai ser mantido durante a Copa, é um momento de confraternização inclusive de amigos torcedores de times rivais comemorarem juntos”. Diz Ligia Mello, sócia da Hibou e coordenadora da pesquisa.
Devido aos movimentos que a cidade de São Paulo tem passado nos últimos meses, a grande maioria dos paulistanos (60%) afirma que a Copa do Mundo é indiferente e que vai viver o dia a dia normalmente sem a interferência de o evento ter jogos na cidade. Já 39% disseram se sentir inseguros, pois acham que acontecerão mais roubos nesta época.
“O paulistano entende que a cidade precisa continuar produzindo durante os jogos e existe uma preocupação com o ganho mensal e com o excesso de feriados que pode prejudicar a rotina, por isso o “tocar a vida” aparece tão forte nas opções estimuladas” explica Ligia.
Manifestações
As manifestações estão muito fortes nos últimos dias por conta da Copa do Mundo e outros fatores. Desde pacíficas que visam alertar sobre um problema, até movimentos que depredam patrimônio ou param a cidade em momentos de pico. Questionados sobre estas manifestações, 36% são contra, 23% totalmente contra, 21% a favor, 12% totalmente a favor e 8% disseram não ter uma opinião formada. “Observamos uma grande diferença quando comparado aos números de 2013” diz Ligia Mello. Sobre a ação policial, 34% aprovam parcialmente, 23% não tem uma opinião formada, 13% aprovam totalmente, 21% reprovam parcialmente e 9% reprovam totalmente.
Sobre a Hibou
A Hibou é uma empresa especializada em pesquisa de mercado e monitoramento. Da palavra francesa “coruja”, a Hibou traz o significado do olhar além dos 180°. A empresa tem como principal diferencial a inserção dos resultados das pesquisas dentro do dia a dia do consumidor, propondo muito além do resultado objetivo, sugestões de desdobramentos e abordagens. MaxHaus, Gafisa e o grupo argentino de seguros Sancor, são alguns dos clientes da Hibou, que oferece pesquisas qualitativas, quantitativas; exploratórias; profundidade; de campo; duble de cliente; deskresearch; datamining; e monitoramento de comportamento; presença de marca; expansão de região (acompanhamento de plano diretor); expansão de mercado para produtos e serviços; teste de produto e hábitos de consumo.

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