Como os Super Apps podem mudar a rotina dos micro e pequenos empreendedores
São Paulo, dezembro de 2022 – Os Super Apps, que reúnem vários serviços diferentes em uma única plataforma, vêm ganhando espaço no Brasil. Esse movimento é mais forte entre as fintechs, que diversificaram seu portfólio de produtos nos últimos anos e desenvolveram plataformas que suportam todas as necessidades de seus clientes.
O Super App da SumUp oferece uma experiência completa, unificando todo seu ecossistema de produtos e serviços em uma só ferramenta
“Muitos desses Super Apps não se limitam somente às funcionalidades financeiras. Eles ajudam as empresas a diversificarem as experiências e serviços oferecidos aos seus clientes, cobrindo cada vez mais diferentes necessidades da vida financeira dos usuários e consequentemente aumentando o engajamento com seu portfólio de produtos, como é o caso do Super App da SumUp”, afirma Leandro Lovato, líder de produtos da SumUp, empresa global de tecnologia e serviços financeiros.
Plataforma também tem gerenciador de fluxo de caixa e calculadora que ajudam clientes a fazer a gestão financeira de seus negócios
Quando falamos sobre Super Apps, os mais bem-sucedidos ainda costumam nascer na China, como é o caso do WeChat e do AliPay. Por aqui, o termo ainda não é tão conhecido pelo público: uma pesquisa desenvolvida pela Ilumeo, consultoria de inteligência focada em dados e tecnologia, apontou que 41% dos brasileiros não conhecem a expressão. Por outro lado, segundo Lovato, o conceito de um app com muitas funcionalidades é valorizado. “Recebemos feedbacks muito positivos sobre como o Super App da SumUp ajuda nossos clientes a economizar tempo e organizar sua vida financeira”, diz Lovato.
Com o Super Apps, o cliente tem acesso a todo o ecossistema de soluções da SumUp e pode:
• Acompanhar as vendas realizadas pelas soluções da SumUp;
• Usar o SumUp Bank, a conta digital da fintech, e fazer transferências via Pix;
• Criar links de pagamento pelo SumUp Link e receber pagamentos a distância;
• Receber ofertas de empréstimo;
• Fazer recarga de celular;
• Acessar a Loja SumUp, marketplace onde os clientes podem comprar insumos para seus negócios com descontos e cashback;
• Cuidar de suas finanças com o gerenciador de fluxo de caixa da fintech;
• Usar a calculadora de taxas, que ajuda o cliente a saber exatamente quanto vai receber por cada venda.
Entendendo os desafios e dores diárias dos micro e pequenos empreendedores, a fintech trabalha para que seu Super App seja um facilitador na rotina de seus usuários. “Nosso objetivo é oferecer uma experiência completa, unificando todo o nosso ecossistema de produtos e serviços em uma só ferramenta. Dessa maneira, podemos auxiliar na vida financeira dos pequenos e microempreendedores com apenas uma plataforma”, comenta o líder de produto.
Além disso, segundo Lovato, o Super App é uma ferramenta de impacto social para os micro e pequenos negócios que usam as soluções da SumUp. “Fizemos uma pesquisa recentemente que apontou que 15% da nossa base ainda controla as finanças de seu negócio ‘de cabeça’. Esperamos que, num futuro próximo, todos os nossos clientes usem as ferramentas digitais de gestão financeira que estão no nosso Super App, como o gerenciador de fluxo de caixa e a calculadora de taxas. Assim, os empreendedores entenderão melhor sua saúde financeira e poderão tomar decisões de negócio mais bem fundamentadas”, finaliza o executivo.
Sobre a SumUp
A SumUp é uma companhia global de serviços financeiros que oferece um ecossistema de soluções para microempreendedores, como maquininhas de cartão, conta digital pelo SumUp Bank, empréstimos, links de pagamento, seguros e educação financeira, entre outros produtos.
Há 10 anos empoderando empreendedores ao redor do mundo, a SumUp atende mais de 4 milhões de donos de micro e pequenos negócios em mais de 35 mercados na Europa, nos Estados Unidos e na América Latina. No Brasil, está presente desde 2013, empregando 800 pessoas, sendo 59% mulheres e 28% LGBTQIAP+. Em junho de 2022, a fintech anunciou seu aporte mais recente, de 590 milhões de euros (R$ 3,2 bilhões). Deste total, até 70 milhões de euros (R$ 390 milhões) serão destinados à operação brasileira.