A Huawei publicou um artigo técnico sobre as 10 principais tendências de energia em um evento. De acordo com Yao Quan, presidente do Domínio de Instalações Energéticas da Huawei, 2022 foi um ano desafiador para as operadoras devidoàcrise energética global e o aumento dos preços de petróleo e eletricidade. Neste cenário, a Huawei compartilha as dez principais tendências energéticas para ajudar as operadoras a reduzir o consumo de energia e alcançar a neutralidade de carbono.
Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230104006015/pt/
Yao Quan, President of Huawei Site Power Facility Domain (Photo: Business Wire)
Tendência 1: Digitalização energética
Com o consenso global sobre a neutralidade de carbono, o setor de tecnologias da informação e comunicação vem trabalhando para se tornar ecológico (TIC ecológicas) e ajudar outros setores a fazer o mesmo (TIC para ecologia). A Huawei integra as tecnologias digitais e as tecnologias eletrônicas de potência e permite que os bits controlem os watts, promovendo a transformação energética de baixo carbono das TIC e de outros setores.
Tendência 2: Rede de baixo carbono
Para alcançar a neutralidade de carbono, as operadoras buscam construir uma rede ecológica e de baixo carbono ao longo do seu ciclo de vida útil, desde a construção da rede e fornecimento de energia até as operações.
A estrutura da unidade é simplificada, mudando de salas de equipamentos e gabinetes a polos. Sistemas fotovoltaicos são instalados nas unidades para reduzir o consumo da rede elétrica. A digitalização de unidades ajuda a desempenhar as operações e a manutenção de forma inteligente, reduzindo o número de visitas presenciais ao local. As unidades com consumo de energia e emissões de carbono anormais podem ser identificadas em tempo real, reduzindo ainda mais os custos de operações e manutenção e as emissões de carbono.
Tendência 3: Utilização de energia limpa
Com o desenvolvimento de tecnologias energéticas e o surgimento de novos modelos de negócio, o fornecimento de energia local se diversifica e fontes de energia limpa, como a solar, a eólica e a do hidrogênio são mais utilizadas. Com a redução dos cursos de energia limpa, as operadoras aumentarão a proporção de centrais energéticas ecológicas de construção própria como alternativa ao contrato de energia elétrica.
Tendência 4: Simplificação das unidades
As unidades convencionais são frequentemente implantadas em salas de equipamentos ou gabinetes, nos quais os condicionadores de ar consumo uma grande quantidade de energia, resultando em baixa eficácia e elevados custos de eletricidade. Para resolver isso, a tendência é simplificar a estrutura do site mudando de salas para gabinetes e polos, reduzindo o consumo de energia e as emissões de carbono.
Tendência 5: Alta eficácia
A otimização da eficácia não se limita mais aos componentes. O foco muda dos retificadoresàligação entre a geração, conversão, armazenamento, distribuição e consumo. Ao implementar unidades em gabinetes ou em polos, a eficiência energética da unidade pode ser aumentada para 97% e a pegada do local é também reduzida. Além disso, os dispositivos energéticos e os dispositivos sem fio são coordenados para implementar a gestão precisa da eficiência energética e a otimização do consumo energético.
Tendência 6: Unidades inteligentes
As unidades convencionais geralmente adotam componentes não inteligentes que não têm suporte para uma gestão mais apurada. Não é possível visualizar o consumo de energia e a emissão de carbono das unidades, por conseguinte não é possível realizar uma economia de energia nem uma redução na emissão de carbono. Além disso, a manutenção da unidade depende largamente de visitas presenciais ao local, levando a elevados custos de operações e manutenção. A gestão inteligente da unidade e operações e manutenção automáticas podem resolver esses problemas proporcionando eficiência energética e dados de emissão de carbono em tempo real, melhorando assim a eficiência operacional da unidade.
Tendência 7: Unidades de telecomunicação a unidades compartilhadas
As unidades de telecomunicação têm o potencial de se tornarem unidades compartilhadas, fornecendo energia ao público e transformando as operadoras de telecomunicação em provedores de serviços integrados. Os modos de serviço da unidade se tornarão mais diversificados, oferecendo novos serviços como uma central energética virtual (VVP em inglês), acessoàeletricidade através da rede, e arrendamento para o sistema de compensação de energia a fim de aumentar a receita da unidade e desbloquear o valor de unidades de telecomunicações.
Tendência 8: Arquitetura multimodos
À medida que mais tipos de fontes de energia são utilizados, a energia da unidade deve ser capaz de suportar diferentes modos de entrada. As unidades compartilhadas precisam também atender aos requisitos de fornecimento de energia de diferentes cargas, o que exige uma saída multimodos. Portanto, a arquitetura multimodos se converterá em dominante.
Tendência 9: Backup e armazenamento de energia
Em unidades de telecomunicações tradicionais, o armazenamento de energia fornece energia de backup apenas para equipamentos de comunicações. Agora as operadoras começam a desenvolver novos modelos de negócio, como escalonamento para picos e centrais elétricas virtuais (VPP em inglês). O armazenamento de energia participa na planificação da rede elétrica. As baterias da unidade desenvolvem desde a energia de backup até um sistema integrado de armazenamento de energia.
Tendência 10: Segurança e confiabilidade
Para as unidades, a segurança e a confiabilidade dependem de uma segurança na rede e no hardware. À medida que a digitalização energética ganha impulso, os governos e as indústrias estão trabalhando para evitar ataques e riscos de segurança, através do lançamento de uma série de especificações de segurança.
Baixe o artigo técnico: https://digitalpower.huawei.com/attachments/index/0164454533db4b01a02d144ae0eb209d.pdf
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Fonte: BUSINESS WIRE