Partindo de indicadores sanitários e socioeconômicos, a Bloomberg analisou o desempenho de 53 países com o objetivo de identificar em qual são encontradas as melhores condições para se estar na pandemia. A classificação se limitou aos países com economias superiores a US$ 200 bilhões, seguindo a metodologia da organização. Entre os avaliados do continente latino-americano estão Chile, Colômbia, Peru, México, Argentina e Brasil.
As conclusões consideram 10 parâmetros baseados na situação da saúde (casos de óbitos, percentual de testes positivos, acesso às vacinas) e na qualidade de vida (restrição do confinamento, mobilidade, projeções de crescimento no ano, acesso à saúde e Índice de Desenvolvimento Humano).
De acordo com o estudo, a Nova Zelândia apresenta-se como o melhor lugar para se vivenciar a pandemia. Além de reagir rapidamente aos primeiros casos, o país demonstrou estratégias eficientes de controle, como o fechamento de fronteiras, um programa robusto de testes e a comunicação clara com a população. O Brasil ocupa uma posição intermediária no ranking geral, estando entre os quatro com maior índice de mortalidade.
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