Atualmente foi observado um esforço para a retomada da economia em vários setores. Para tal, leva-se em consideração neste novo cenário, algumas questões relacionadas à efetividade da entrega, otimização dos custos correntes e acima de tudo a experiência do cliente final.
Como ter projetos inovadores, com implementação rápida e que sejam percebidos como um benefício para o cliente final? Para responder ao mercado de maneira efetiva, faz-se necessário entender o que o cliente final busca, o retorno que ele compartilha sobre as entregas e acima de tudo: os ajustes ao longo do percurso.
Sabe-se que no mundo de tecnologia existe, com frequência, uma necessidade de organização dos diversos ambientes, padronização de linguagens, geração de uma boa governança para que o projeto ganhe celeridade e atinja seu objetivo.
Para empresas que desenvolvem softwares e, chegando até o cliente que consome estas soluções, é possível começar a perceber que os processos de implementação são vagarosos, demandam muitos recursos e podem ser custosos.
Ao analisar a nova condição de muitas empresas neste cenário de retomada da economia, torna-se nítido que a rapidez na resposta é um diferencial perante a concorrência. Logo, percebe-se que a CI (Continuous Improvement) e a CD (Continuous Delivery) atendem aos quesitos de ajustes mais ágeis, otimização de custos, cooperação crescente e imediata entre equipes, focando na alta capacidade de entrega e no atingimento das metas.
Ainda mais a fundo, fica claro que a CI é uma prática de engenharia de software onde as ondas de integração são feitas com uma frequência constante e crescente – daí o nome continuous (continuidade em livre tradução para o português).
De acordo com essa prática, a rotina de integração é definida em uma cadência pré-estabelecida, visando dar celeridade ao processo. Atrelado a esta esteira de desenvolvimento, existe a possibilidade de lançar mão de ferramentas de automação para que o esforço e a qualidade aferida sejam os melhores possíveis.
Em complemento à CI, existe a CD que versa sobre a implantação, isto é, o delivery (entrega) do que foi gerado na etapa do CI.
Todas essas práticas, juntas, promovem uma otimização de custos atreladas ao processo de integração, pois o ambiente produtivo permite atender às entregas praticamente sem solução de continuidade, além de viabilizar um retorno à situação anterior caso ocorra algum problema (rollback).
Em tempos de retomada pós-pandemia e busca por oportunidades de melhoria nos processos, o investimento em metodologias de DevOps e a implementação de ambientes CI/CD, seguramente, trazem ganhos em organização, governança e agilidade nas entregas, no desenvolvimento e manutenção de aplicações.
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