– IBM Research no Brasil desenvolveu AgroPad, para ajudar no planejamento do cultivo do café e assim reduzir o uso da água e a contaminação gerada pela agricultura;
– Colômbia, Chile e Peru estão entre os países onde a IBM contrata diretamente eletricidade renovável;
– IBM Guadalajara no México obteve a recertificação de indústria limpa da Agência Federal de Proteção Ambiental do México (PROFEPA).
São Paulo, 14 de julho de 2020 – As emissões de CO2 relacionadas às operações da IBM diminuíram 39,7% desde 2005, de acordo com o trigésimo relatório anual IBM e Meio Ambiente divulgado hoje. A conquista coloca a IBM bem à frente de sua agenda para atingir sua meta atual de redução de 40% nas emissões de CO2 até 2025.
Além disso, 47% da eletricidade que a IBM consumiu em 2019 veio de fontes renováveis, onde Colômbia, Chile e Peru são três dos países onde IBM contrata diretamente eletricidade renovável; o que contribui a manter a empresa no caminho certo para atingir 55% de sua eletricidade obtida de fontes renováveis em 2025.
“A IBM desempenhou um papel crítico no estabelecimento de relatórios ambientais corporativos há três décadas, porque vimos que adotar abertura compensa”, disse Wayne Balta, vice-presidente de assuntos ambientais e segurança de produtos. “Nosso progresso contínuo e confiável ao longo dos anos foi sublinhado por nossa dedicação a relatórios transparentes e pelos valores da IBM”.
Outros destaques do relatório; em 2019:
• A IBM implementou 1.660 projetos de conservação de energia em quase 230 locais em todo o mundo. Esses projetos geraram economia de energia anual de 136.000 MWh, equivalente a 3,2% do consumo total de energia da empresa em 2019 e excederam a meta corporativa de 3%. A IBM mantém seu objetivo de conservação de energia desde 1975 e começou a relatar economias anuais em conservação de energia em 1992. Fazer o mesmo trabalho com menos energia há muito tempo é uma prioridade para a IBM em sua abordagem às mudanças climáticas.
• A IBM tornou-se membro fundador do Climate Leadership Council e apoia seu roteiro bipartidário para um imposto sobre o carbono com o dividendo de carbono correspondente.
• IBM Guadalajara no México obteve a recertificação de indústria limpa da Agência Federal de Proteção Ambiental do México (PROFEPA).
• Os especialistas técnicos da IBM em todas as unidades de negócios e a divisão de pesquisa da empresa continuaram a desenvolver novas maneiras de ajudar a resolver problemas ambientais difíceis com base nos dados exponenciais e tecnologias da informação atuais, incluindo inteligência artificial, analytics, IoT e blockchain, que têm o poder de alterar modelos de negócios, reinventar processos e reimaginar o trabalho.
Essas soluções demonstram os princípios da “boa tecnologia” e a arte do possível. Por exemplo, a IBM Research no Brasil desenvolveu um sistema de previsão e controle baseado em inteligência artificial, AgroPad, que melhora o armazenamento de eletricidade em sistemas fotovoltaicos. E a IBM criou uma plataforma de agricultura digital que fornecerá aos agricultores previsões meteorológicas hiper-locais, além de oferecer recomendações em tempo real, adaptadas às necessidades específicas de campos e culturas individuais, com o objetivo de ajudar a aumentar a produção agrícola, economizar água e diminuir a necessidade de fertilizantes e pesticidas.
Transparência nos relatórios de carbono
O relatório codifica a já clássica prática de transparência da IBM de relatar níveis de carbono para garantir que a divulgação do consumo de energia, emissões de CO2 e informação sobre energias renováveis da IBM seja feita claramente.
“As mudanças climáticas representam uma séria ameaça ao nosso planeta que deve ser tratada imediatamente”, continuou Balta. “As comunicações transparentes são essenciais para obter o apoio das pessoas à ação”.
Uma longa história de excelência
Além de ser uma das primeiras empresas multinacionais a produzir seu próprio relatório ambiental, a IBM também liderou a criação das primeiras diretrizes intersetoriais para relatórios ambientais corporativos voluntários no início dos anos 90. Começando com o trabalho com colegas da indústria, aprendendo com associações de negócios e recebendo informações da Coalizão de Economias Ambientalmente Responsáveis (CERES), a IBM e outras nove empresas publicaram as Diretrizes para a Iniciativa de Relatórios Públicos Ambientais (PERI) em 1994. Essas diretrizes marcaram o início do que, desde então, tornou-se uma prática de negócio comum para muitas empresas.
Para mais informações visite: https://www.ibm.com/blogs/think/2020/07/30-years-and-counting-why-ibms-environmental-report-matters-more-than-ever/
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