Cisco e o Conselho de Cidades Inteligentes confirmam que a melhora na infraestrutura das cidades pode ser o motor de crescimento e desenvolvimento para as smart cities
Com o propósito de seguir impulsionando a evolução das cidades inteligentes no mundo, a Cisco e o Conselho de Cidades Inteligentes dos Estados Unidos publicaram um novo estudo que mostra o panorama atual e a visão dos líderes sobre o tema. Os resultados da pesquisa, apresentados na semana passada no Fórum Mundial da Internet das Coisas, em Chicago, evidenciam a perspectiva dos governantes, os desafios que enfrentam diariamente e as medidas adotadas para que as cidades sejam mais inteligentes.
“Vivemos em uma nova era digital, habilitada pela Internet das Coisas que está transformando a maneira como as cidades inteligentes oferecem novos serviços urbanos, proporcionando novas experiências enriquecedoras para os cidadãos e abrindo oportunidades sociais, econômicas e de meio ambiente sem precedentes”, ressalta Wim Elfrink, vice-presidente executivo de soluções de indústria e diretor de globalização da Cisco. “No entanto, os líderes das cidades mostraram neste estudo que buscam uma maior orientação em como avançar nessas importantes iniciativas, razão pela qual estamos trabalhando em conjunto com o Conselho de Cidades Inteligentes para proporcionar recursos e compartilhar nossas melhores práticas com os clientes, parceiros de negócios e líderes da indústria”, completa.
A maioria dos executivos pesquisados são funcionários de prefeituras ou da administração da cidade, seguidos por executivos de tecnologia da informação. Os temas variaram desde áreas de transformação de cidades inteligentes em curso, as barreiras internas e externas que impedem o progresso destas iniciativas, até os métodos mais efetivos para envolver os cidadãos.
Principais conclusões:
- Quase um terço dos entrevistados identificou o desejo de melhorar a infraestrutura da cidade como uma motivação chave para iniciar a implementação de cidades inteligentes, ressaltando quão atrativas são essas cidades em nível mundial.
- Alguns que estão adotando esta iniciativa recentemente têm planos que incluem a evolução nas comunicações, a eficiência energética e os projetos de participação cidadã, mas a maioria está apenas em fase de planejamento.
- Dos que estão em fase de planejamento, 49% estão tomando as medidas necessárias para construir uma visão de longo prazo; 37,6% comunicam as medidas aos seus cidadãos e 34,1% criam planos de ação dando prioridade aos próximos passos.
- O maior inibidor para a cidade é o financiamento, já que os funcionários enfrentam o desafio de garantir os recursos financeiros para projetos de longo e curto prazo.
- A organização interna é outro desafio chave, incluindo a falta de coordenação e alinhamento entre departamentos. Além disso, muitas cidades não possuem uma figura comprometida para liderar o esforço em todos os departamentos.
“Saber por onde começar e como financiá-lo são as principais razões pelas quais nos procuram”, afirma Jesse Berst, Presidente do Conselho de cidades inteligentes. “A compreensão das principais barreiras, ouvindo diretamente os líderes da cidade, é o primeiro passo para tornar nossas cidades mais habitáveis, viáveis e sustentáveis”, completa.
O estudo está disponível no site da Cisco e oferece 10 conselhos para acelerar o caminho até as cidades inteligentes.
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