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Neuromodulação não invasiva: Saiba o que é e como usá-la

por Paulo Fernandes Maciel

Você sabe o que é Neuromodulação não invasiva? Saiba como usá-la para melhorar o desempenho profissional

Ansiedade, depressão, Burnout e outras questões emocionais são temas muitas vezes negligenciados no agitado cotidiano de escritórios e empresas. Além dos tratamentos tradicionais, a aplicação de técnicas de Neuromodulação não invasiva oferece um caminho para a conquista de uma saúde mental sólida, promovendo benefícios que ultrapassam as barreiras profissionais.

Ansiedade, depressão, burnout e outras questões emocionais podem ser tratados por esta técnica


Sem abordagem medicamentosa, essas técnicas estão, comprovadamente, mostrando uma série de benefícios na área para a otimização do desempenho humano. Por meio de um dispositivo equipado com eletrodos, é possível a leitura da atividade cerebral em tempo real permitindo ao paciente que regule o cérebro para atingir uma frequência mais funcional.


O tratamento é desenvolvido por algumas técnicas que cito abaixo, de acordo com o histórico das necessidades do paciente.


Neurofeedback por eletroencefalografia: promove a autorregulação, já que condiciona o cérebro a operar em uma nova frequência, resultando em melhorias no raciocínio, foco, concentração e memória.
Neurofeedback por hemoencefalografia: possibilita a oxigenação da região pré-frontal, uma área do cérebro que desempenha papel vital em uma variedade de funções, desde o controle inibitório até a tomada de decisões.


Estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC): atua na resolução de problemas, oferecendo melhor regulação emocional e redução da ansiedade no ambiente de trabalho. Também é recomendada em casos de depressão, por gerar mais ânimo na realização das tarefas diárias.
Neuromodulação auricular vagal (tVNS): gera resultados positivos na redução de questões cognitivas e emocionais, tais como depressão, ansiedade e transtornos de humor.


Fotobiomodulação intranasal (tBPM): potencializa a ação das outras técnicas e pode ser feita pelo paciente em casa, por 15 minutos diários.
Neuromodulação por ondas binaurais: também potencializa a ação das outras por meio de um aplicativo baixado no celular do paciente, melhorando o foco e a concentração, além do combate à insônia.

Neuromodulação
Rita Brum – Foto divulgação

(*) Rita Brum – Psicóloga, pós-graduada em Administração de RH, mestre em Psicologia, especialista em Design de Carreira, em Avaliação Psicológica e Análise de Perfil Comportamental. Autora da obra “Neuromodulação não invasiva” (Literare Books). Instagram: @ritacbrum

Artigo de: Rita Brum

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