Segundo o “Fortinet 2023 Global Ransomware Report” a engenharia social de phishing é a principal forma usada por 56% dos agentes e criminosos cibernéticos para se infiltrar na rede e lançar o ransomware, um tipo de sequestro de dados.
De acordo com material divulgado pela Fortinet, pesquisas mostram que o método se mantém como o número um para tal tipo de ataque principalmente por conta do sucesso obtido ao longo dos anos, sendo que, em 80% das empresa, ao menos um funcionário foi vítima de uma tentativa de phishing, segundo levantamento feitos pela Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura.
“As pesquisas que apontam esse alto índice de ataques está atrelada a elementos como o crescimento econômico pós-pandemia e o uso de inteligência artificial pelos cibercriminosos”, observa Clerio Almeida, CEO da Brasiline, empresa de cibersegurança, infraestrutura e cloud.
Para Almeida, o tema exige atenção. Pensando nisso, ele lista cinco medidas de cibersegurança que podem ser adotadas por empresas que buscam aumentar a prevenção a ataques de phishing nos tópicos a seguir:
- Educação e conscientização: treinar os funcionários e usuários para reconhecerem e evitarem phishing é fundamental.
- Verificação de remetentes: o profissional deve se certificar de que os e-mails ou mensagens são realmente de fontes legítimas antes de clicar em links ou fornecer informações pessoais.
- Manter software e sistemas atualizados: é necessário averiguar se o sistema operacional e o software estão sempre atualizados com os patches de segurança mais recentes.
- Uso de autenticação em dois fatores (2FA): é importante reforçar a segurança das contas on-line usando autenticação em dois fatores sempre que possível.
- Desconfiar de solicitações urgentes: “Por fim, é necessário evitar tomar decisões impulsivas ou compartilhar informações sensíveis em resposta a solicitações urgentes e não verificadas”, recomenda.
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