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Minoxidil tópico traz benefícios, mas também exige cuidado

por admin

A queda de cabelo, também conhecida como alopecia, calvície, é algo que afeta tanto homens quanto mulheres de diferentes idades. Para tratar o problema as pessoas recorrem a diferentes soluções. Dentre os tratamentos existentes para a doença, um dos medicamentos mais conhecidos pela população é o Minoxidil tópico, utilizado para tratar o principal tipo de queda de cabelo, a alopecia androgenética (AAG). Como todo medicamento, o Minoxidil tópico pode ter efeitos colaterais, sendo necessário conhecer o seu mecanismo de funcionamento e compreender os riscos da automedicação antes de iniciar qualquer tratamento.

Recentemente, uma notícia que teve repercussão nacional foi o alerta da Anvisa sobre o uso inadequado de Minoxidil oral, contraindicado pela Food And Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos, devido aos riscos que oferece ao paciente, pois se trata de um medicamento voltado a tratar a hipertensão arterial. A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), em nota técnica à população, também aponta ressalvas quanto ao uso do medicamento em sua versão oral.

Diante do fato que Minoxidil tópico apresenta resultados com altos níveis de evidência científica, conforme esclarecido pela SBD, o uso do Minoxidil tópico, ao contrário de sua versão oral, segue como uma das tratativas mais populares para a queda de cabelo. Ainda assim, como todo medicamente, seu uso deve ser prescrito por um profissional e seus riscos e benefícios devem ser conhecidos.   

Como o Minoxidil tópico funciona?

O dermatologista Lucas Miranda, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica: “O Minoxidil tópico atua dilatando os vasos sanguíneos, o que pode melhorar a circulação no couro cabeludo, assim age nas células do folículo piloso, auxiliando no crescimento capilar”.

Quais tipos de queda capilar o Minoxidil tópico combate?

O Minoxidil é principalmente indicado para tratar a calvície (alopecia androgenética), explica a dermatologista Flavia Betini, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Ela orienta que nem todos os tipos de queda de cabelo são iguais, portanto, cada uma requer uma tratativa diferente, logo, o Minoxidil não é recomendado para todos os casos.

Efeitos colaterais do Minoxidil

De acordo com a bula do medicamento, os efeitos colaterais do Minoxidil são raros, mas nestes casos pode causar irritações, coceiras na área do couro cabeludo, crescimento indesejado de pelos em outras partes do corpo. Além disso, o medicamento também não é indicado para pessoas com inflamações, crostas e lesões no couro cabeludo. 

Alternativas para o uso de Minoxidil

Como visto anteriormente, algumas pessoas não podem se beneficiar do uso de Minoxidil tópico. Para contornar essa situação, atualmente, segundo estudos, já existem alternativas modernas no tratamento da queda capilar, como a LEDterapia, por exemplo.  

O angiologista Álvaro Pereira, responsável técnico da Capellux, fabricante nacional de dispositivos de LEDterapia, explica: “O tratamento com luzes de LED é normalmente utilizado como um complemento às diversas tratativas existentes para a queda de cabelo, agindo como um potencializador de resultados. No entanto, o paciente também pode se beneficiar da LEDterapia com o uso isolado, que também fará efeito. Por ser indolor e não invasiva, pode ser utilizada por qualquer pessoa, apenas é contraindicada para pessoas fotossensíveis”.  

O médico completa: “Antes de iniciar qualquer tratamento é sempre necessário consultar um médico para entender qual o motivo da queda de cabelo. Assim o paciente utilizará a terapêutica mais adequada para lidar com o problema”.

Website: https://capellux.com.br/

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