Em uma sociedade hiperconectada, faz-se cada vez mais presente o uso da tecnologia em processos comerciais e industriais. Avançando dentro da ‘Internet das Coisas’ (‘Internet of Things’, em inglês; ou IoT, na sigla), o setor industrial tem se valido das inovações proporcionadas pelas conexões em larga escala, formatando o conceito de IIoT, ou ‘Industrial Internet of Things’. De acordo com pesquisa da Eclipse Foundation realizada com 366 empresas de todo o planeta e divulgada em março de 2020, 40% já utilizam a internet das coisas em seus meios de produção, sendo que outras 22% planejam a implantar em até 2 anos.
Em um recorte mais local, uma pesquisa realizada em julho de 2020 pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) apontou que 83% dos executivos entrevistados disseram ser necessária a realização de amplo investimento em inovações tecnológicas para que suas empresas sobrevivam no futuro pós-pandemia.
O uso de ferramentas tecnológicas que possam propiciar a gestão de ativos ideal de uma indústria, bem como a melhoria contínua dos processos, nesse sentido, tem sido uma constante dentro do contexto da IIoT. Com estes equipamentos, dados de campos podem ser convertidos em informações, gerando indicadores que facilitam as análises e o gerenciamento dos ativos.
Para Luiz Vega, Diretor Regional de Vendas do GRUPO ANDRITZ, “com a implementação de métodos de gerenciamento de desempenho dos ativos em plantas industriais, é possível alcançar a melhoria da confiabilidade dos equipamentos, minimizando, por consequência, os riscos de perda de produção e os custos operacionais”.
Webinar foi realizado no dia 27 de outubro
O GRUPO ANDRITZ – que por meio de sua plataforma de IIoT, Metris UX, atua na otimização de ferramentas tecnológicas voltadas a processos industriais – tem promovido uma série de webinars ao longo deste ano. O último foi realizado no dia 27 de outubro e teve como tema “Melhores práticas na utilização de ferramentas para gestão de ativos e melhoria contínua de processos”.
“Nesse webinar apresentamos formas para monitorar os ativos que compõem uma malha de controle, mostrando algumas situações que podem contribuir na identificação e prevenção de falhas e melhoria contínua do processo”, afirma Vega.
De acordo com o executivo, há todo um ciclo que deve ser feito até que se chegue ao gerenciamento de ativos de uma indústria. “Primeiramente, é preciso definir, identificar os dados disponíveis, contextualizando-os. Depois, é preciso analisar estas informações para, então, modificar, corrigir e melhorar o que for preciso. Só então, com este ativo definido, podemos fazer o gerenciamento”, diz.
Este gerenciamento de ativos (‘Asset Performance’, em inglês e no termo técnico utilizado no setor), com a consequente melhoria da confiabilidade dos equipamentos e a redução de falhas, permite, segundo Luiz, grande otimização da produção industrial.
Tal direcionamento vai ao encontro do que executivos do setor industrial almejam com o investimento em IIoT. De acordo com estudo realizado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) em 2018, que consultou 632 grandes empresas do país, 48% destas companhias pretendiam investir em tecnologia, sendo a redução de gastos um dos principais motivos para tal investimento.
Segundo a ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Indústria), em estudo divulgado no ano de 2017, a indústria brasileira poderia economizar cerca de R$ 73 bilhões com a implementação de processos tecnológicos.
Para assistir a gravação, basta acessar: https://discover.andritz.com/Melhores-praticas-na-utilizacao-de-ferramentas-para-gestao-de-ativos-e-melhoria-continua-de-processos.html?utm_medium=Dino1417