Em tempos onde FINTECHS, EDUTECHS, BIOTECHS dominam o espaço e atenção da mídia especializada, temos a certeza de que o mundo como conhecemos deve se transformar mais rápido do que imaginávamos, sobretudo no que diz respeito a forma como fazemos negócio. Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o mercado de trabalho no setor de TI deverá criar até 2024 por volta de 70.000 novos empregos. Esta projeção chama atenção pelo contraste com a realidade brasileira, onde o desemprego ainda resiste nos demais setores, chegando a taxas superiores à 11% de acordo com a última pesquisa divulgada pelo IBGE em dezembro último.
Com a economia dando os primeiros sinais de recuperação, o mercado começa a sentir a escassez de profissionais da área de TI. A própria Brasscom alerta para o déficit na formação desta mão de obra e provável apagão técnico, já que a capacidade atual para formação de profissionais da área gira em torno de 46.000 profissionais formados a cada ano.
Por estas e outras razões, empresas tem buscado alternativas tecnológicas para viabilizarem a digitalização de seus negócios. Não se trata apenas de reduzir prazos e custos de seus projetos, mas também assegurar a sustentabilidade de seus sistemas no médio e longo prazo. A integração entre seus diferentes sistemas, bem como sua personalização através da customização são apenas algumas das demandas que a TI deverá responder com rapidez.
Empresas Tradicionais, Novos Negócios
Para fazer frente a estes desafios, fornecedores de software tem buscado atender seus clientes com soluções que reduzam os custos e prazos de implementação.
“Embora o holofote das iniciativas de tecnologia esteja direcionado para startups de tecnologia, empresas com modelos tradicionais precisam fazer sua lição de casa, melhorando controles internos, automatizando processos e integrando seus sistemas para ganhar competitividade” é o que afirma Alexandre Davidiuk, cofundador da Single Point Technology.
Com o crescimento da empresa, é natural que seus processos tornem-se mais complexos exigindo constantes adequações em seus sistemas. É nesta hora que os gestores devem avaliar com cautela se os softwares em uso respondem de forma satisfatória as necessidades de customização que seu negócio exige. “Muitas empresas se reinventaram mudando a forma como se relacionam com seus clientes. Nesta hora é importante que seu software de CRM se adapte à sua realidade e não o contrário. ” completa Alexandre.
A próxima onda
Em um primeiro momento, as empresas buscavam digitalizar seus processos para obter redução de custos, ganhos de produtividade e padronização dos trabalhos, sobretudo em seus processos de backoffice. Porém, a dinâmica do consumidor tem invertido esta lógica, obrigando as empresas a se atualizarem de fora para dentro, sob o risco de perderem participação de mercado. A prioridade é reavaliar os canais de relacionamento, coletar e estruturar dados de seus clientes ao longo de sua jornada, priorizando projetos de CRM, BI e Inteligência Artificial. Além disso, a Lei Geral de Proteção aos Dados ( LGPD) que passará a vigorar em agosto de 2020, trouxe mais um ingrediente a ser gerenciado neste cenário complexo.
LOW CODE E NO CODE
Diante de um cenário cada vez mais digitalizado, muitos gestores se deparam com a necessidade de rever seus processos e por fim, adaptar seus sistemas com customizações muitas vezes impraticáveis pelos seus fornecedores de TI. Quando falamos em softwares de CRM, são poucos os que realmente permitem customizações que atendam integralmente as especificidades de um negócio, seja por impeditivos técnicos ou por custos proibitivos. Em resposta a estas demandas, plataformas com recursos de Low Code ou No Code, termos utilizados quando nos referimos a pouca ou nenhuma necessidade de programação para customizar um software, são grandes alternativas para estas necessidades. É muito difícil conceber que empresas se relacionem com seus clientes de forma homogênea, ainda mais quando falamos em processos de qualificação, prospecção e vendas. Com recursos Low Code e/ou No Code, os fornecedores de tecnologia atingem diretamente os dois maiores ofensores na implantação de soluções tecnológicas: altos investimentos e prazos longos; sobretudo, em projetos altamente customizados.
O que realmente faz a diferença?
O maior benefício que a digitalização pode oferecer para seu negócio, é tornar a informações relevantes, acessíveis aos seus colaboradores no momento desejado. Muitas vezes o processo de negócio está bem desenhado, mas o que o torna ineficiente é justamente a dificuldade em obter informações para executá-lo. Tomemos como exemplo um atendente renegociando um contrato com seu cliente. É óbvio que se ele tiver munido de informações precisas e completas, conseguirá definir uma abordagem com maiores chances de êxito. Conhecer o histórico de interações do cliente junto a empresa, saber se ele está utilizando os serviços, se é um cliente rentável ou inadimplente, dentre outras informações, conferem ao atendente a possibilidade de direcionar uma abordagem mais efetiva, e isso é o que de fato fará diferença no resultado da empresa.
Avaliar a adoção de plataformas tecnológicas que irão atender as demandas de digitalização do seu negócio, deve ir além da alçada da área de TI, pois os gestores do negócio devem ter a consciência dos riscos envolvidos na escolha de soluções pouco flexíveis.
Conheça a Single Point Technology
Fundada há 15 anos a Single Point Technology fornece a plataforma de CRM completa para empresas gerenciarem todo o ciclo de vida de seus clientes, desde a captação de leads, prospecção, vendas, atendimento e fidelização de clientes.
Altamente personalizável devido aos recursos NO CODE e LOW CODE, oferece grande valor agregado aos seus clientes reduzindo significativamente os prazos de implantação e além de oferecer maior autonomia para seus clientes manterem seus processos de negócio refletidos no software, sem a necessidade de desenvolvedores.
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Website: http://singlepoint.com.br