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Apps bancários e bancos digitais caem no gosto dos brasileiros

por admin

Os brasileiros estão cada vez mais distantes das agências e dos bancos tradicionais quando o assunto é movimentar suas contas. Segundo um levantamento realizado pela consultoria Toluna Insights, encomendado pela fornecedora de serviços financeiros Fiserv, apenas 16% dos entrevistados no país disseram que interagir por meio de agências físicas é sua forma preferida de movimentar a conta.

Enquanto isso, 43% dos usuários afirmaram que sacam os seus celulares e usam o aplicativo do banco quando querem fazer transações. Para completar, os bancos totalmente digitais (aqueles que não contam com agências físicas) já são os escolhidos por 20% dos brasileiros.
Uma das novidades nessa área é a Finplace, que acaba de se tornar um banco digital, com o lançamento da Finconta. O novo produto do grupo chega ao mercado com uma campanha promocional que dispensa o cliente da cobrança de taxas e anuidades.

A Finconta, que foi criada tanto para atender o cliente pessoa física quanto as empresas, já tem mais de 300 clientes e a expectativa da Finplace é de triplicar esse número até o final do ano.“Além de tarifas grátis, o cliente da Finconta contará com vantagens como antecipação de vendas feitas pelo cartão, cartão virtual para compras seguras na internet, emissão e pagamento de boletos, entre outras”, explica  Felipe Avelar, CEO da Finplace.

Para movimentar a conta e ter acesso aos serviços, o cliente conta com um aplicativo gratuito para smartphone (disponível na App Store e na Google Play), além de poder solicitar seu cartão físico da Finconta, que pode ser utilizado em toda a Rede Banco24horas de caixas eletrônicos ou mesmo como cartão de crédito com bandeira Visa.

Outro diferencial da Finconta é a possibilidade de o cliente pessoa jurídica criar o seu próprio banco, para gerenciar todas as operações financeiras com colaboradores, fornecedores e outros parceiros. Como isso funciona? A empresa define as tarifas, o layout do cartão e pronto: vira instituição financeira. Não é preciso se preocupar com estrutura ou equipe de TI. Toda a gestão e tecnologia fica por conta da Finplace. Basta enviar a logomarca e identidade visual, que a fintech coloca o banco para funcionar. 

“Nesse modelo, entendemos quais são os objetivos da empresa e criamos um aplicativo para smartphone de acordo com seu manual de marca. O desenvolvimento e processamento de transações bancárias fica por nossa conta”, explica Avelar.

Criada em novembro de 2019, a Finplace também oferece uma plataforma online (www.finplace.com.br) que facilita a vida de micro, pequenas e médias empresas que precisam de capital de giro de forma rápida e transparente. Basta uma nota fiscal para transformar um recebimento futuro em capital de giro em minutos, sem a burocracia dos sistemas tradicionais.

Do lado de quem está em busca de crédito, nenhum valor é cobrado para antecipar os recebíveis. Vale lembrar que outras opções disponíveis no mercado cobram tarifas  tanto do cedente (tomador de crédito) quanto do financiador. Já na Finplace, as instituições financeiras pagam apenas um valor fixo de acordo com o volume da operação, e não um percentual do valor negociado.  O valor cobrado das instituições financeiras começa em R$ 20 por operação e vai até R$ 354.

A iniciativa tem tido grande sucesso. Tanto que, em plena pandemia, a Finplace saltou de 188 clientes (março) para 1.000 clientes em agosto (em um cenário no qual o crédito praticamente não chega às mãos dos pequenos empresários), um crescimento de 432% nesse item. De novembro de 2019 para cá, a plataforma já movimentou mais de R$ 90 milhões.

 

Website: http://www.finplace.com.br

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