Falhas na manutenção de caixas de gordura podem provocar entupimentos e transbordamentos em redes coletoras de esgoto de restaurantes, hotéis e empresas que servem dezenas ou até milhares de refeições a seus funcionários.
Além de gerar mau cheiro no ambiente de preparo de alimentos e atrair vetores de contaminação, o problema reduz a eficiência das estações de tratamento de efluentes.
Por serem fabricadas em concreto e ficarem enterradas as caixas de gordura, precisam serem rotineiramente verificadas para evitar acúmulos, e higienizadas evitando culturas de bactérias e insetos.
Uma forma eficaz e sustentável de realizar a limpeza das caixas é por meio da ação de bactérias.
A Ecoclã, empresa nacional especializada em biotecnologia, com sede em Goiânia, GO, desenvolveu o Ecomix G, um produto biológico, não tóxico e não corrosivo, capaz de degradar e eliminar gorduras, graxas, proteínas, lipídios, amido, dejetos animais, carboidratos e substâncias orgânicas.
De uma forma geral, a redução do volume do material, apesar de depender da condição específica da atividade do efluente a ser tratado, na maioria dos casos e com um manuseio monitorado, é da ordem de 70% em 30 dias de aplicação. “É seguro e inofensivo à saúde de pessoas e animais, além de não causar danos ao meio ambiente”, diz Ricardo Silveira Aguilar, diretor da Ecoclã.
Nas residências, onde o volume de gordura é menor, a degradação chega a 90%.
“Com o tempo, a caixa de gordura não formará mais crostas densas de gordura, não necessitando mais efetuar a limpeza semestral obrigatória para evitar transtornos com entupimentos e mau cheiro”, afirma.
O digestor biológico pode ser utilizado na limpeza de caixas de gordura, fossas, desobstrução de tubulações, ralos e pias, descolando e degradando o material alojado nas paredes.
“O Ecomix G acaba com a necessidade do uso constante de caminhões limpa-fossa e todo o transtorno que eles provocam”, diz. Além de aumentar a vida útil da caixa de gordura e fossa séptica, a manutenção correta dispensa ações corretivas na rede coletora de esgoto.
Desenvolvido e fabricado pela Ecoclã, o Ecomix G é fornecido em gel em embalagens de 9 e 15 kg. Para residências, há uma versão menor, de 2 kg, que dura em média 1 ano de aplicação. “Nossas soluções são aplicáveis em mais de 70% dos estabelecimentos comerciais e em quase 100% das residências”, afirma o diretor.
A empresa também oferece a todos clientes suporte técnico sem custo para dimensionamento de dosagem e aplicação do produto, independente da condição comercial em que o produto foi adquirido.
FONTE: https://www.arandanet.com.br/revista/hydro/noticia/739-Biotecnologia-para-caixas-de-gordura.html
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