Estes robots detectam Alzheimer e depressão numa questão de minutos.
O cientista de Frank Rudzicz juntamente com os seus robôs só precisam de 45 segundos para detectar Alzheimer em um paciente.
Os algoritmos de inteligência artificial analisam os padrões da voz de uma pessoa sendo capaz de detectar a doença com uma precisão de 82%.
Os modelos baseiam-se em princípios básicos de quem sofre desta doença.
Na sua grande maioria, quem sofre de Alzheimer tende a fazer pausas longas entre palavras, utilizam mais pronomes do que nomes e fazem uma descrição mais simplista daquilo que observam ou contam (ao descrever um veículos descreve-lo-ao como um “carro” ao invés de referir a marca e modelo).
Mas se estas ainda seriam facilmente detectadas por qualquer humano, os robôs fazem muito mais que isso.
Uma coisa difícil de perceber pelo ouvido humano, mas facilmente quantificável pelo computador são as variações de amplitude e frequência da voz.
A Tecnologia a serviço da saúde, se expande de forma espetacular.
Próteses fabricadas por impressoras 3D já são largamente utilizadas em ortopedia.
Recentemente a L’oreal anunciou que está desenvolvendo na China uma pele perfeitamente adaptável ao organismo humano;
Que é desenvolvida com informação do DNA da pessoa.
Ainda na ortopedia já existe formas de gesso que se insere os cicatrizantes;
E os medicamentos de principio ativo para a recuperação do engessado.
Tomógrafos e túneis de ressonância agora são praticamente portáteis e com preços que permitem a clínicas não tão sofisticadas possuírem.
Embora muitos temam o avanço da tecnologia já que esta já substitui os nossos empregos e até parceiros amorosos;
Estes são alguns exemplos dos benefícios que ela pode trazer à sociedade.
Fonte: maistecnologia
Créditos: Nádia Pereira